"O que a gente é por fora é o reflexo do que a gente é por dentro. Eu tenho um espírito jovem, sinto que vou ficar assim por muito tempo".
“Não sou exibicionista. Se meu barato fosse o corpo, seria esteticista, e não atriz e pintora”.
"O público tem de entender que uma personagem na tevê não é só do ator. É fruto do autor com enxerto do ator e cuidados do diretor, com borrifadas de opiniões alheias".
"Eu acho que a parte chata de ser estrela, é ter de conviver com o fato de que a maioria das pessoas que chamam alguém de estrela não a conhecem de verdade. Se me conhecessem, passassem um dia inteiro comigo, será que ainda me adorariam? Eu não acredito em ídolos (eu tenho pessoas que admiro, mas respeito o trabalho ou as acho bonitas, não acho que sejam seres superiores; eu divido bem as coisas). A imagem que a mídia projeta pode ser bem fiel à realidade, mas não se compara a ela".
"No começo, lidei mal com o assédio dos fãs. Sou muito pé no chão, não me sentia bem vendo as pessoas me idealizando e querendo que eu correspondesse às expectativas delas, era perturbador. Não queria que me vissem como celebridade porque fiz um papel de destaque na novela das oito da TV Globo e não queria ser um modelo para ninguém. Hoje tenho mais maturidade para lidar com isso. Os tempos são esses, temos que nos acostumar".
“Depois que fui morar no Rio, percebi o quanto gosto de São Paulo. Estou bem no Rio, me considero uma pessoa feliz. Casei por lá, encontrei minha cara metade. (Vanessa estava casada há um ano com o diretor de novelas Vinicius Coimbra). Por este lado estou bem acolhida, mas têm algumas coisas no paulistano que eu adoro. As relações mais profundas, um compromisso pessoal que tem mais a ver comigo”.
“Procuro o sucesso, não a fama. Sou tímida e não lido bem com o assédio. Não concordo com a idéia das pessoas acharem que sou mais que elas, pelo fato de estar em evidência. Acho também que as pessoas têm uma visão parcial do artista. Eu gosto de me relacionar profundamente com meus amigos. Quando eu amo, amo mesmo.”
“Basta um corretivo, rímel e batom. Não fico bem com muita coisa. Meu rosto não favorece, tenho pouca sobrancelha e poucos cílios.”
“Lavo o rosto de manhã, passo filtro solar e à noite faço um tratamento tonificante.”
“Consegui agora o equilíbrio, uma reeducação alimentar. Mudei a minha forma de lidar com a ansiedade e alcancei a estabilidade na balança. Estou me alimentando mais devagar. Faço meu prato, com muitas verduras e legumes, e fico pelo menos 20 minutos comendo.”
“Decidi fazer a Rinoplastia porque vi necessidade. Era uma desarmonia que atrapalhava um pouco a minha imagem. Eu não queria transformar minhas feições, tanto é que eu pedi para o cirurgião mexer apenas nas laterais”.
"Acredito que os vivos se comuniquem com os mortos. Não sou praticante de nenhuma religião, mas posso me considerar espírita, uma vez que acredito nos espíritos".
"Passei por uma situação impressionante. Na &Aeacute;poca de Mulheres Apaixonadas, o maleiro do hotel chorou quando me viu. Isso me deixou muito emocionada. A Fernanda tinha acabado de morrer. Ele sabia que era apenas ficção, mas tinha transportado toda a história para a realidade do país. Fiquei impressionada com a força da dramaturgia popular".
"Gostaria de interpretar a Julieta (Shakespeare), mas acho que hoje não seria mais possível. Uma Medeia, talvez...". "Eu comecei fazendo musicais, sempre fui ligada muito a essa parte. Quando fazia o Casas de Cazuza, o Dennis Carvalho me viu e me chamou para atuar em o Cravo e a Rosa. Comecei direto em alto estilo".
"Muita coisa falta! Mas acho que principalmente uma postura, atitude, séria e profissional de quem tem a liderança. Não estou falando do Governo. Estou falando de muito tempo atrás de como o nosso pais se configurou. Acho que falta deixar de pensar em si própria e pensar em formar uma nação com amor, orgulho, respeito".
"Todo mundo diz que eu sou calma. mas não sinto tanto assim. Por dentro eu sou muito ansiosa, mas eu sei que para eu me relacionar, ter equilíbrio, eu preciso ter calma. Vou resumir, acho que sou calma, mas não tanto quanto eu pareço".
"Tenho muito medo de ter alguma invalidez física e depender dos outros para viver. Prezo muito meu corpo e a minha liberdade".
"Eu gosto muito dos documentários da GNT. Em geral, sempre quando eu ligo lá tem alguma coisa que eu gosto. Adoro Simpson, Friends. Os musicais também".
"Os orientais dizem que uma mulher está madura para ter filhos exatamente aos 33 anos. Coincidência ou não, eu considero Aeste momento da minha vida o mais apropriado para ter um bebê. Hoje em dia, tenho mais calma, mais experiência e discernimento".
"Ainda me considero uma principiante no cinema, pelo menos para o meu gosto. O exercício de filmar é muito importante para o ator de cinema. Até hoje participei de quatro filmes (entre eles o Carandiru – Outras Histórias e A Justiça dos Homens, que terminei no ano passado). E acho ainda muito pouco para me considerar experiente no cinema".
ATENÇÃO:
eu não sou a Vanessa Gerbelli e também não tenho contato com ela.
:) Selminha
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